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Março é o mês da conscientização sobre o câncer colorretal


Março é o mês de conscientização sobre o Câncer Colorretal. Ele abrange tumores em um segmento do intestino grosso (o cólon) e o reto. É tratável e, na maioria dos casos, curável, ao ser detectado precocemente, quando ainda não se espalhou para outros órgãos. No entanto, o maior objetivo da prevenção é a detecção e ressecção de lesões benignas que poderiam evoluir para câncer.

É um dos tipos mais comuns de câncer no Brasil. Os principais fatores que aumentam os riscos de desenvolvimento da doença são: histórico de câncer na família, doenças inflamatórias intestinais (doença de Crohn, retocolite ulcerativa), histórico pessoal da doença (ou já ter tido câncer de ovário, útero ou mama) e idade avançada. Quanto mais próximo o parentesco com alguém que já teve a doença, maiores são os fatores de risco. Em relação aos fatores ambientais a obesidade, a dieta e o sedentarismo merecem destaque.

Segundo a última estimativa mundial, o câncer de cólon e reto configura-se como o terceiro tipo de câncer mais comum entre os homens, com 746 mil casos por ano, e o segundo nas mulheres, com 614 mil. Mais da metade são provenientes de regiões desenvolvidas.

De acordo com estudo do Instituto Nacional do Câncer (INCA), só no ano passado três mil novos casos identificados em Minas Gerais seriam de intestino (cólon e reto). As mineiras são as mais atingidas pela doença, com 1.630 novos casos, contra 1.370 do sexo masculino, mas a prevenção é necessária para ambos os gêneros, sobretudo a partir dos 50 anos.

Principalmente porque, na maioria dos casos, a doença é silenciosa e sem sintomas. Um dos alertas pode ser a mudança do hábito intestinal, mas não uma alteração que se mantenha por uma semana ou 10 dias. Ou seja, se o intestino da pessoa funciona normalmente e de forma regular e, de uma hora para outra, fica solto ou preso, é preciso consultar o médico. Também merecem atenção o surgimento de sangue nas fezes, cólicas na barriga, perda de peso sem motivo aparente e anemia (sobretudo em indivíduos mais velhos).

Mas os números poderiam ser bem diferentes, caso a prevenção fizesse parte da nossa rotina. A partir dos 50 anos, por exemplo, é altamente recomendável a realização da colonoscopia. O exame é considerado o padrão ouro na prevenção e na detecção do câncer colorretal, e se diagnosticado precocemente esse tipo de câncer tem chances de cura em mais de 90% dos casos.

Saiba mais sobre a colonoscopia: http://www.gedcenter.com.br/conteudo/13/Procedimentos/7/Procedimentos/34/Colonoscopia

Fonte: Instituto Nacional do Câncer (INCA) e Jornal Estado de Minas.




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